O processo de recuperação é demorado, já que as pessoas devem reaprender a fazer as atividades mesmo lesionadas, tudo com o auxílio de uma cadeira de rodas e um profissional da saúde. A terapeuta ocupacional e doutoranda em Ciências Valéria Sousa de Andrade, da Escola de Enfermagem da USP de Ribeirão Preto (EERP), conta que esse processo pode durar de seis a nove meses.
Valéria ainda explica que pacientes tetraplégicos podem ter mais dificuldades no processo de recuperação, já que não conseguirão realizar atividades como comer e tomar banho sozinhos.
A doutoranda também faz o convite para aqueles que possuem esse tipo de contusão, acima de 18 anos de idade, a participar de sua pesquisa de doutorado que vai analisar a participação social e a autonomia de pessoas com lesão medular. Os interessados devem encaminhar um e-mail para valeria-to@hotmail.com
Por: Joice Soares