Por serem aplicadas em uma idade menor, a professora e especialista em Saúde Pública pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP, Marta Angélica Iossi da Silva, acredita que muitos pais têm medo de vacinar os filhos por acreditarem que isso possa influenciar no início precoce da atividade sexual.
A professora alerta para a necessidade de novas estratégias de abordagem do público-alvo para a vacinação e a importância da informação para melhorar essa relação com a vacina, que é benéfica e segura.
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Por Joice Soares